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Programa Mulheres Cooperativistas: Formação estimula à prática da doutrina e educação cooperativista

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O Programa MulheresCooperativistas, que visa preparar o público feminino para atuar de formacomprometida e participativa no quadro social das cooperativas, está emandamento em vários municípios catarinenses em 2014. Nesta semana, mais de 80cooperadas, esposas e filhas de cooperados da Cooper A1 de Palmitos, e daCooperalfa de Quilombo, concluíram o primeiro 1º módulo “Doutrina e EducaçãoCooperativista”. A formação é uma iniciativa do Serviço Nacional deAprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e é realizada em parceria com ascooperativas do Estado.

O instrutor Ney Guimarães explicaque essa etapa tem por objetivo auxiliar as participantes na compreensão docooperativismo, bem como de seu valor e importância no desenvolvimento social eeconômico de suas famílias e da comunidade. “Apresentamos as raízes, ahistória, valores e princípios do cooperativismo. A reflexão possibilitou acompreensão sobre a essência do cooperativismo e da cooperativa. Tudo issomesclado com uma metodologia participativa, interativa e humanizadora”.

A estrutura do programa estáembasada em quatro eixos temáticos principais: cooperativismo, liderançacooperativista e protagonismo feminino, bem como organização do quadro social.Ao todo, são seis módulos e a última etapa consiste na organização/constituiçãode núcleos femininos. “É no sexto módulo do programa que as participantesrecebem todas as informações sobre a finalidade e as principais tarefasatribuídas a este órgão e, no final, decidem de forma democrática a constituiçãoou não do núcleo feminino da cooperativa”, explica a coordenadora de PromoçãoSocial do Sescoop/SC, Patricia Gonçalves de Souza.

O presidente da Cooperalfa, RomeoBet, realça a importância do programa ao falar que é importante cuidar bem doaspecto estrutural, no sentido de a família associada sentir-se confortável aoestar no estabelecimento que é seu. “A fidelização do cooperado permite ampliara assistência técnica e a distribuição de renda ao quadro social através daCota-Capital”, destaca.

Segundo o coordenador de PromoçãoSocial da Cooper A1, Lucinei Rodrigo Bohn, ao aderir a formação, a cooperativavê uma oportunidade de trabalhar ainda mais o 5º princípio do cooperativismo.“Queremos trabalhar a educação, formação e informação, trazendo para todas asmulheres envolvidas na capacitação cooperativista, conscientizando, preparandoe organizando para atuarem de forma comprometida e participativa no quadrosocial da cooperativa.”

O Programa MulheresCooperativistas, iniciou experimentalmente no ano passado, nas cooperativasCoopersulca, de Turvo, e Coopera, de Forquilhinha. Depois da apresentação eaprovação dos resultados obtidos em 2013, a formação foi disponibilizada nesteano para  as cooperativas quedemonstraram o interesse em participar.

Com isso, cada cooperativa podeconvidar até 40 mulheres associadas, esposas e filhas de associados. O programaMulheres Cooperativistas tem 96 horas e está estruturado em quatro etapas:preparação, lançamento, formação modular e implantação de núcleosfemininos.  A etapa de formação écomposta por seis módulos de 16 horas cada e finalizada com encerramento deentrega dos certificados, totalizando uma carga horária de 98 horas.  A duração média é de quatro meses, comperiodicidade de duas aulas mensais, ministradas quinzenalmente de acordo comcronograma a ser definido juntamente com a cooperativa parceira do programa.

 

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